Fantasmas elétricos: defeitos simples, porém difíceis de diagnosticar |
Ao longo de mais de 30 anos, quer seja como estudante, entusiasta ou como profissional, venho lidando com a manutenção e reparação de sistemas elétricos e eletrônicos nos mais variados tipos de equipamentos, e tenho encontrado diversos tipos de problemas.
Entretanto, tenho visto que existe uma categoria de problemas elétricos que assustam ou pregam peças mesmo nos profissionais mais experientes. E, para piorar, com a introdução de cada vez mais eletrônica e funcionalidade nos mais variados tipos de equipamentos, e entre eles o automóvel, este tipo de falha elétrica tende a se tornar cada vez mais comum.
Quando um carro vai para a oficina com um defeito capcioso, o profissional fica confuso, e nada define melhor o desespero dele que aquele velho ditado, “procurando chifre em cabeça de cavalo”.
O defeito aparentemente não tem lógica, e o profissional passa para a velha técnica de ficar trocando peças para tentar localizar qual a com defeito. Pior é quando o defeito é intermitente, porque o profissional troca a peça, o defeito some e é dado como reparado, o dono retira o carro, paga pelas peças trocadas para o defeito reaparecer pouco depois.
Isso quando não ocorre uma das mais fundamentais Leis de Murphy, chamada “Efeito Demonstração”: o defeito atazana a paciência do pobre motorista, mas quando vai para o mecânico, ele insiste em não aparecer.
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