Uma obra-prima nacional |
Poucos dias atrás, o leitor Marco Antonio do Y. do Carmo, do Rio de Janeiro, nos mandou uma matéria que achei muito interessante e tratei de obter mais informações visando publicá-la no AUTOentusiastas. O contato foi logo feito, trata-se do site português AutoanDrive (http://autoandrive.com) e seu editor e autor da matéria, Hélio Rodrigues, pronta e gentilmente autorizou sua publicação no AE – que vai transcrito na íntegra, com a redação e a ortografia usada no país amigo. Tenho certeza de que nossos os leitores apreciarão.
Bob Sharp
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Esse foi o e-mail que o leitor nos enviou:
"Caro Bob: Recebi de um amigo portugues, esse email sobre o Alba, não conhecia, espero sua análise sobre o assunto, no autoentusiastas, se você quiser publicá-lo.
Bob Sharp
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Esse foi o e-mail que o leitor nos enviou:
"Caro Bob: Recebi de um amigo portugues, esse email sobre o Alba, não conhecia, espero sua análise sobre o assunto, no autoentusiastas, se você quiser publicá-lo.
Abraço.
Marco de Yparraguirre
Rio de Janeiro
"ALBA - o carro Português!!!...
Nunca tinha ouvido falar disto....Mas já tinha ouvido falar de um outro que foi fabricado na rua de S. Dinis perto do local onde está agora instalada a CITV, empresa que se dedica à inspecção periódica obrigatória de veículos. Um dos modelos fabricados tinha como logótipo a Ponte da Arrábida logo, o carro em causa tem menos de cinquenta anos. Curioso e praticamente desconhecido! É pena que projectos como este morram na praia. Só nós portugueses para desperdiçar o que temos de bom."
ALBA (1952-1954)
Uma obra-prima nacional
A ALBA foi o melhor e mais bem sucedido paradigma da incipiente indústria automóvel portuguesa, na década de 50. Apenas foram construídos 3 exemplares do ALBA, entre 1952 e 1954. Mas, ao longo dos anos seguintes, da metalúrgica de Albergaria saíram diversas soluções mecânicas entre elas, um espantoso e inédito motor de quatro cilindros e 1500 cc.
Empresa nascida em 1921, sob o nome de Fundição Lisbonense, mais tarde mudou para Fundição Albergariense, antes de, em 1923, assumir o nome do seu fundador, Augusto Martins Pereira, um homem modesto, nascido em 1885, em Sever do Vouga e falecido em Maio de 1960. Na vila de Albergaria é então já dono de uma considerável fortuna e reconhecido internacionalmente na indústria metalúrgica. E, além disso, é nomeado comendador.
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