Os primeiros táxis híbridos de São Paulo: boa idéia? |
Vivenciei duas cenas num ponto de táxi da Av. Paulista, esquina com a Av. Consolação, na mesma semana.
Na primeira, um Toyota Prius, desses da nova frota verde que a Prefeitura de São Paulo vem patrocinando aos frotistas de táxis. "Favor, leve-me à Praça Panamericana". Gosto de papear com motoristas de praça, sempre nos dão uma visão interessante de sua relação com os automóveis. Os elogios ao Prius não cessavam, "gasto menos de 30 reais por dia", dizia. "Quanto roda?", perguntei. "Üns 250 km".
Nas minhas contas, o consumo batia perto dos 22 km/l, confirmado pelo taxista. "Não faz barulho, no pára-e-anda ele vai só no modo elétrico", e acionava no mostrador aqueles gráficos de modo de funcionamento para me entreter e impressionar. Chegamos ao destino em pouco mais de 20 minutos, gostei. Já havia experimentado o Prius como passageiro de táxi e também o dirigido, foi só mais uma confirmação.
Nissan Leaf táxi: somente dois rodando e destinos não podem ser distantes |
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