O meu TS era igual, só que amarelo Imperial |
Ainda morando no Rio, precisei vir a São Paulo. Tinha um Passat TS 1977, que já vinha com o comando de câmbio certo, estava com 24 mil e poucos quilômetros. Um grande amigo, desde a infância, estava passando uns dias conosco e resolvemos, eu e minha mulher, trazê-lo junto. Alguma coisa, porém, me disse que aquela viagem não seria normal: um copo que estava sobre a bancada da pia do banheiro estourou em mil pedaços, era de vidro temperado. Sozinho, nada de choque térmico tipo banho super-quente e golpe de ar. Não havia ninguém no banheiro. Simplesmente estourou. Muito estranho. Nessas horas pensa-se no sobrenatural.
Escolhi vir pela estrada litorânea, para espairecer um pouco. Estava com problemas com um dos sócios da concessionária e dirigir em estrada me é relaxante. Sempre foi assim. Mesmo de pé embaixo. Era como eu vinha nesse dia de primavera de 1977.
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