Nessa atividade de testar carros anda-se em praticamente tudo que existe, de carros de entrada com motor de 1 litro aos mais rápidos, caso da perua Audi Avant RS 6 com seu motor V-10 de 5 litros biturbo e 580 cv, e do grupo de extremo luxo, como o Hyundai Equus VS460. Claro, não dirigi todos os carros, como a linha Chevrolet atual devido a um problema entre a GM e mim (qualquer hora conto essa história em detalhes), ou o Hyundai HB20, pois a empresa só disponibiliza carro para teste na fábrica em Piracicaba, um total contra-senso ter de viajar 160 quilômetros para pegar um carro para testar, o que me recuso a fazer, pois é indecente. Imagine-se se marcas que têm fábrica em outras cidades ou estados adotassem essa sistemática, por exemplo a Renault, que tem fábrica em São José dos Pinhais, região da Grande Curitiba.
Mas entre esse universo de carros que testei não só para o AE, como para outras publicações ao longo dos anos, um carro relativamente simples chamou minha atenção, o Gol Track. Coisa de feijão com arroz, um prato básico longe de ser especial, mas que quando é bem feito é dos mais saborosos.
Atribuo a sensação ao fato de o Gol, em sua última geração, a quinta, estar no quinto ano de produção, quando todo o processo de fabricação atinge o ponto ideal, como acontece com qualquer carro de produção em grande volume. E o que é o Gol Track, do qual o Josias já falou aqui quando do lançamento? Apenas um Gol 1,0 normal com 23 mm mais de altura do solo e pneus de uso misto. Isso é bom? Em teoria, não; na prática, sim.
Depois de cinco anos, estilo está longe de cansar |
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