Thursday 13 June 2013

ROYAL ENFIELD CLASSIC 500: UMA CLÁSSICA TRAZIDA PELO TÚNEL DO TEMPO

Fotos: autor


Não me lembro quem me ensinou esta, de que a postura para pilotar moto vem da postura adotada na montaria do cavalo, então, tendo por base motos clássicas, montamos na moto inglesa da mesma maneira que nos aboletamos na seleta inglesa de equitação clássica, com a coluna reta e joelhos flexionados. Já nas motos americanas, leia-se aí as Harley-Davidson, nos posicionamos que nem os cowboys em suas selas texanas, pernas esticadas à frente e quadril adiante do tronco. Se a coisa vem mesmo daí, já não dá para saber, mas que a comparação bate, bate.


As Royal Enfield estão sendo importadas da Índia por quem por anos fabricou as famosas motos Amazonas, aquelas com motor VW 1600 a ar. As Royal Enfield começaram a ser fabricadas na Índia em 1956. Logo em seguida a fábrica da Índia foi vendida a indianos e estes continuaram a fabricá-la exatamente igual, não mudando nada, mesmo porque não havia o que mudar, já que ela atendia perfeitamente às necessidades, gastava pouco combustível e encarava com galhardia estradas da pior espécie, subindo as geladas montanhas do Himalaia e atravessando os alagados das Monções, e o que acho o pior, aguentando arranhadas de marcha e maus-tratos de gente não muito ligada aos bens terrenos. Há três anos lançaram este novo motor de 500 cm3, pois até então o único fabricado era o de 350 cm3.

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