Wednesday 6 November 2013

NOVO LOGAN, BAIXO CUSTO VESTIDO A RIGOR


Acho que todos hão de concordar: quando o Logan foi lançado em 2007 o mercado brasileiro ganhou um sedã com dimensões de carro médio a preço de compacto, entre outros atrativos como motorização eficiente 1-litro e 1,6 litro e desempenho coerente graças ao peso bem inferior a 1.100 kg. Era mesmo novidade em espaço interno e para bagagem. Um verdadeiro cinco-lugares em largura interna e espaço para pernas dos passageiros do banco traseiro, ajudado principalmente pelo entreeixos de 2.630 mm, mais que o do Corolla, por exemplo. Mas seu estilo era longe de ser atraente, opinião que pode ser chamada de unânime. Especialmente quando visto de traseira ou ¾ de traseira. 

Logan anterior

Havia também um complicador, aliás, dois: a marca Renault tinha relativamente pouco tempo de Brasil, ainda não havia chegado a dez anos — a fábrica em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, havia começado a produzir em 1998 — e o Logan não era "Renault", mas Dacia, fabricante romena que está localizada no Leste Europeu, região que não tem, ou não tinha, fama de berço de carros de qualidade. 

Aos poucos, contudo, essas duas nuvens foram sendo levadas pelos ventos da aprovação pelo consumidor brasileiro e a origem romena acabou sendo apenas um detalhe. Afinal, naquele mesmo ano de 1998 a Dacia passava a ser propriedade da Renault, isso depois de 30 anos produzindo modelos da marca francesa sob licença. Por isso, nesses seis anos e meio, mais de 210.000 Logans foram parar nas garagens dos brasileiros, média de pouco mais de 32.000 por ano.

Desenho da traseira mudou bem

CONTINUE LENDO >>>

No comments:

Post a Comment