Thursday 11 April 2013

MERCEDES-BENZ CLASSE A, A VOLTA

Fotos: autor


Muitos ainda se lembram do Mercedes-Benz Classe A. Chegou em 1999 produzido numa moderna fábrica em Juiz de Fora (MG) com expectativa de vender 70.000 unidades por ano, número que só conseguiu ao final de seis anos, quando deixou de ser fabricado. Vendeu muito aquém do previsto. O principal motivo, preço, a marca da estrela foi apanhada de surpresa na maxidesvalorização do real de janeiro de 1999 e o sonho brasileiro de ter um carro com a estrela ficou fora de alcance.

Mas houve outro fator, subjetivo, era um Mercedes-Benz pequeno, não era bem o que alimentava corações e mentes, embora fosse um pequeno com excelência. Inaugurou no Brasil a era do controle de estabilidade e, na era moderna, a embreagem automática (que a fábrica tentou impingir como câmbio semi-automático).

Classe A antigo
Era um bom produto em tudo o que se pode considerar num automóvel – bancos, direção, suspensão, instrumentos, motor – menos em dois detalhes: era muito curto de entreeixos e alto, 2.423 e 1.598 mm, além de o interior ser numa espécie de "2º piso" por questão de projeto, em que teria sido concebido no começo dos anos 1990 para ser híbrido termoelétrico e o "1º piso" seria justamente onde ficariam as baterias.


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