Thursday 18 July 2013

"DE CARRO POR AÍ", POR ROBERTO NASSER


 

End. eletrônico: edita@rnasser.com.br                           Fax:  +55.61.3225.5511    Coluna 2913  17.julho.2013
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O jipe da Rainha, ainda melhor
A Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, quando dirigia no campo, utilizava um Range Rover. Uma evolução do Defender antigo que possuía e dirigia em propriedades rurais. O Range, tratado com um nível de conforto equilibrado com a disposição de vencer obstáculos, muito utilizou as imagens da Rainha, conduzindo-o – e, como boa mandatária, promovendo o produto de seu país.
Os conceitos, aparentemente inconciliáveis, funcionaram bem e diversificaram-se neste mar de utilitários esportivos grandes, cinza ou pretos que ocupam, com seus muitos metros cúbicos, nossas ruas e estacionamentos.
A Land Rover, hoje indiana, do grupo Tata, refez o automóvel, chamando-o extensamente Land Rover Range Rover Sport, para aproveitar o conceito que, para dificuldades extra-asfalto o Range fica melhor e mais crível na foto que Porsche Cayenne, BMW X, Audi Q ou Mercedes ML.
Relativamente à versão inicial, muitas mudanças. Desde o uso de chassi e carroceria trocado por carroceria estruturada em alumínio. Quanto à geração anterior, emagreceu 360 kg! Isto se traduz em disposição, menores consumo e emissões.
Composição rica em confortos e arquitetura mecânica, mantendo o conceito de luxo com insuspeitas habilidades fora de estrada. Motores a gasolina, V-6, 3,0 com compressor, fazendo 340 cv, câmbio automático ZF de 8 marchas– o mesmo do Amarok, por exemplo. Faz 0 a 100 km/h abaixo de 7 s. Mais forte, V-8, 5,0 também Supercharged, 510 cv, em 5 s.
O diabo velho não é sabido porque é diabo – mas porque é velho. Assim, previsível que os acertos de direção, suspensão, habilidades sejam líderes no setor. Aparentemente podem conseguir o feito de oferecer sensações de esportividade, sem renunciar às capacidades fora de estrada, muito auxiliadas pelos diferenciais Torsen, com travamento do posterior, maior distância livre do solo.
No campo conforto, som Meridian com três sistemas de áudio, 1.700 watts e 23 alto-falantes, sistema de informação em tela de 8 polegadas, maior área para passageiros.
Versão de topo, V-8 Supercharged e amplo pacote de confortos, tem o curioso nome de Autobiography. Preços não definidos, mas conceitualmente coerentes: devem ser tão elevados quanto as montanhas que conseguirá subir.

Range Rover Sport, luxo e capacidades
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