Tuesday 17 September 2013

CONVERSA DE PISTA

O futuro de Massa na F-1 e o esporte no Brasil


Enquanto Felipe Massa negocia seu futuro no mundo dos Grandes Prêmios, o Brasil se prepara para discutir como sobreviver frente a dois grandes eventos



Felipe Massa procura novo endereço (foto Ferrari Media)

Quando vitórias valem mais que dinheiro, mas nem tanto assim
Recentemente Felipe Massa declarou que quando saísse da Ferrari não aceitaria continuar na F-1 correndo por uma equipe pequena. A interpretação do termo “pequena” certamente será tão elástica quanto encolherem as opções disponíveis para abrigar o brasileiro na temporada de 2014 e com isso saciar interesses econômicos e promocionais dos maiores interessados na categoria. Desde que a Scuderia de Maranello confirmou o que muitos esperavam, e alguns poucos freqüentadores do circo próximo do piloto julgavam impossível de acontecer, três ou quatro endereços pipocaram como futuro CEP de Felipe para a temporada do ano que vem: Lotus, McLaren, Sauber e Williams. Ironicamente esta ordem alfabética reflete também a importância de cada possível cenário na classificação atual do Campeonato de Construtores, em última análise, uma boa medida para definir se a equipe é grande ou não.
Partindo do princípio que Massa é um nome cujo valor no mercado de pilotos é maior que a percepção de seus críticos brasileiros, as possibilidades de assinar contrato com cada uma delas serão decorrência de uma combinação de fatores que envolve muitas partes. Da saúde financeira de cada equipe, passando pelo potencial de construir um grande carro e a convergência dos interesses de piloto, equipe, promotores e TV Globo são alguns dos elementos mais caros nessa composição.

McLaren: melhores recursos (foto McLaren Media)
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