Wednesday 2 October 2013

PEUGEOT 408 ALLURE, EVOLUÇÃO NO CÂMBIO AUTOMÁTICO

Fotos: autor
Visual da dianteira agradável, sem o "bocão" da marca

O Peugeot 408 chegou em fevereiro de 2011, substituindo o 307 sedã, em três versões, Allure, Feline e Griffe, todas 2-litros flex, com câmbio manual de 5 marchas ou automático epicíclico de 4 na primeira e apenas automático nas duas superiores. Onze meses depois era a vez da versão Griffe THP, com o eficiente e amplamente utilizado pela PSA e pela MINI motor 1,6-litro turbo de 165 cv, de projeto BMW, associado ao transeixo Aisin AT6 de seis marchas, enquanto Allure e Feline 2-litros continuavam com o automático AT8 de quatro marchas (no lugar do AL4) que, mesmo tendo sido retocado na sua eletrônica de comando e apresentado bom funcionamento, ainda não era o ideal. Finalmente, em agosto, o Peugeot apresentou o 408 modelo 2014 cuja principal mudança foi a adoção do câmbio AT6 de seis marchas no lugar do de quatro, concomitantemente com a eliminação da versão Feline. Agora as versões são Allure 2,0 manual 5-marchas ou Allure 2,0 automática 6-marchas — esta objeto deste teste — e Griffe THP, automática apenas.

Eu já havia dirigido, recentemente, também em agosto, a combinação 2-litros-Aisin AT6 no Citroën C4 Lounge, que fiz questão de experimentar na apresentação à imprensa em Mendoza justamente para ver o resultado. Como se sabe, Citroën C4 e Peugeot 408 são "clones", de mesma plataforma, abrigados sob o guarda-chuva da PSA Peugeot Citroën.

Estilo elegante e com personalidade
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