Friday 2 August 2013

PEUGEOT 208 ALLURE 1,5, NO USO

Fotos do autor


Um carro agradável de dirigir. Boa ergonomia, comandos leves, boa visibilidade, bom motor, que é silencioso, prestativo e econômico. Tanto nos agrada num trânsito vagaroso, por ser compacto, leve, macio e ágil, quanto numa tocada rápida de estrada, por ter bom acerto de suspensão, bons freios, bom escalonamento de marchas, que não são curtas nem longas, e sim no ponto para aproveitar o bom e convenientemente elástico motor de 1,5 litro, que responde bem desde baixo giro e tem potência bastante (93 cv a 5.500 rpm quando com álcool) para levá-lo a 181 km/h.

A marca do leão
Já postamos dois testes do Peugeot 208, um do André Dantas, por ocasião do lançamento, e outro do Bob Sharp, que testou o modelo Griffe 1,6 com câmbio manual. Agora me coube um teste “no uso” para a versão Allure com motor de 1,5 litro.

O motor de 1.449 cm³ tem bloco e cabeçote de alumínio, um só comando de válvulas, 2 válvulas por cilindro, taxa de compressão de 12,5:1. O torque máximo de 14,2 m·kgf vem a baixo giro, 3.000 rpm. Na prática, no dia a dia urbano, não sentimos falta da maior potência que oferece a versão 1,6 de 122 cv por nós já testada. Já na estrada, sim; sem dúvida esses quase 30 cv de diferença se fazem sentir e, enquanto o 1,6 é daqueles que disparam em alta com gosto, o 1,5 simplesmente se mostra suficiente. E é suficiente, sim. Anda muito bem, retoma com energia, pouco sente o peso da carga e muito menos dá bola para o ar-condicionado estar ligado ou não. 

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