Wednesday 29 January 2014

A FORD E OS APPS

Ford na feira de tecnologia Campus Party

Não é de hoje que estamos observando e discutindo em posts no AUTOentusiastas o cerco ao automóvel, seja por ativistas implacáveis ou pela própria condição de tráfego nas cidades e megacidades. Não faltam exemplos para mostrar que a liberdade proporcionada por um carro, embora ainda seja algo inigualável, anda prejudicada. E isso acaba refletindo na predisposição para se usar o carro em determinadas situações que antes não haveria dúvida. Chamou muita atenção a recente notícia sobre o crescente número de famílias sem carros no país mais motorizado do mundo, os Estados Unidos. Quem ainda não leu pode achá-la aqui: Estudo mostra que cresce o número de famílias sem carro. Os comentários também valem ser lidos. Em outros países e cidades da Europa e no Japão principalmente, o carro já não é uma necessidade essencial e nem sinônimo de liberdade. 

Mas calma! Pois isso não significa que a indústria automobilística esteja encolhendo ou vá deixar de existir tão cedo. E muito menos que não podemos continuar a ter algum prazer. Desde 2010 a indústria já superou os níveis de vendas de antes da última crise. E muitos países ainda apresentam um potencial enorme de crescimento, pois a motorização é baixa como na China, na Índia e até no Brasil. Além disso, estudos da Shell indicam que o petróleo e derivados só deixarão de ser fonte de abastecimento de veículos em 2070 e o pico da demanda ocorreria em 2035. Temos muito chão para rodar ainda!

Vendas mundiais (fonte: OICA)
Número de veículos por 1.000 habitantes – 2011 (fonte: OICA)

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