Wednesday 5 February 2014

THE DRIVING DEAD

Parece com vários motoristas por aí...

Não estranhem o título em inglês. O AUTOentusiastas não mudou de nacionalidade. Vocês já entenderão. 

A coisa está feia, ou “freia”, já que há uma legião de motoristas que não tiram o pé do freio. Atrasam os mais experientes, os carros mais rápidos, ou apenas os menos lentos. Atravancam os ônibus, os táxis, as bicicletas e até pedestres, dependendo da situação.

Pode haver alguma lógica na cabeça das pessoas que as façam andar mais devagar do que o limite de uma via, mas esses motivos precisam ser combatidos dentro do cérebro dos motoristas, como os anticorpos combatem uma infecção. É necessário que as pessoas que dirigem mais lentamente que o necessário se conscientizem que elas estão infectando as ruas, as cidades e a estradas. E infecções generalizadas quase sempre levam à morte, no caso do trânsito, à morte do movimento, ou seja, a paralisação.

Como querem nos fazer acreditar que o automóvel se tornou o criminoso da vez, ficou fácil para a autoridade de trânsito — essa que deveria promover a fluidez — implantar várias modalidades de armadilhas visando arrecadar dinheiro com multas.

Os moralistas com fundamentos que eles acham lógicos, logo vem com frases do tipo “A câmera está lá por segurança, para o pessoal não exagerar na velocidade”. Isso não é aceito nem por mim nem por uma porção de gente que dirige há tempos, sabe o que faz e não comete barbaridades por aí. Em resumo, por motoristas que usam a lógica, essa dádiva com a qual fomos brindados pela Criação, e que é tão pouco usada e tão desprezada pela maioria.


Motivo principal dos mortos-vivos no trânsito
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