Monday 3 February 2014

VOLKSWAGEN UP! TAMBÉM NO BRASIL

Fotos: divulgação VW e autor
Quando o up! surgiu em setembro de 2011, no grande palco mundial chamado Salão de Frankfurt, o menor carro do portfólio da Volkswagen na Europa era o...Fox, exportado daqui para lá. Um carro que havia sido lançado em 2003 era o que Wolfsburg tinha para oferecer a talvez ao mercado mais disputado do mundo em questão de número de marcas. Em seguida vinha o Polo, carro que apesar de atualizado pela última vez um ano antes, era de 1975. Pois esse vazio haveria de ser preenchido com um projeto totalmente novo, que acabaria resultando no up!, que desse modo assumia a função do Fusca (o de motor traseiro) e de seu sucessor Golf — pelo menos esse era o plano da VW, mas o Golf, como que acometido de acromegalia, foi crescendo sem parar e não pôde continuar a desempenhar seu papel.

Para o novo carro não havia muito o que inventar. Dimensões compactas em carroceria hatchback, lugar para quatro pessoas ou, com compreensão, cinco, um bom entreeixos para seu porte —  2.421 mm, mera coincidência que seja praticamente o mesmo do Fusca 1303, aquele de suspensão dianteira McPherson, 2.420 mm, e por acaso o mesmo do Fiat Palio — e grupo motopropulsor transversal acionando as rodas dianteiras. Por isso mesmo haveria de ser leve, com o duas-portas começando em 855 kg e o de quatro com o acréscimo habitual de 30 a 40 kg.

A versão de topo high up!

Para movimentá-lo decidiu-se pela cilindrada odiada por muitos no Brasil, 1 litro, 999 cm³ para ser mais preciso. E na onda de buscar máxima eficiência em motor — leia-se menor consumo — para fugir da bruxa do CO2, de quatro cilindros habituais se passaria a três com o objetivo maior de reduzir perdas por atrito, com menor peso vindo na esteira.

Ficou boa a solução da porta de carga convencional

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